EDP lança a 9a edição do EDP Energy Starter e procura startups com soluções inovadoras para redes elétricas
O Energy Starter, programa de inovação aberta da EDP para acelerar a adoção de tecnologias que impulsionam a transição energética, entra na 9a edição e abre as inscrições para o primeiro módulo dedicado às Redes do Futuro. O programa junta os decisores da EDP a startups e scaleups (empresas em expansão), disponibilizando uma potente plataforma para criar colaborações a longo prazo. Para esta fase, a EDP foca-se em startups e empresas tecnológicas em rápido crescimento em todo o mundo com soluções inovadoras que otimizam a flexibilidade e a capacidade das redes, ao mesmo tempo que simplificam os processos de implementação e manutenção para reduzir custos e otimizar a integração das fontes de energia renováveis.
O programa permite a candidatura de startups de qualquer parte do mundo até 21 de fevereiro. Para se candidatarem, as startups podem apresentar a respetiva candidatura através do site do programa.
A EDP opera uma rede de distribuição de 387.000 km em Portugal, Espanha e Brasil. Esta é uma área de crescimento estratégico para a empresa, que planeia investir cerca de 3,2 mil milhões de euros a nível global entre 2024 e 2026 para otimizar a digitalização, informações, resiliência e eficiência de todas estas infraestruturas, fundamentais para a EDP e para os países, empresas e comunidades.
"A inovação é fundamental para enfrentar os desafios da transformação e do reforço das nossas redes, desde a otimização da capacidade até ao aumento da segurança, à minimização do impacto ambiental e à integração das energias renováveis. Estes esforços são essenciais para a construção de um sistema energético sustentável e fiável. O programa EDP Energy Starter permite-nos estabelecer parcerias com startups e empresas em expansão em todo o mundo, promovendo soluções pioneiras que aceleram a transição energética”, afirma Tomás Moreno, Diretor do Ecossistema de Inovação na EDP.
A categoria Redes do Futuro para 2025 procura startups que ofereçam inovação e tecnologia para enfrentar seis grandes desafios, incluindo:
- Otimizar a capacidade da rede: aumentar a capacidade da rede existente e identificar os seus limites reais, permitindo que a rede funcione mais perto do seu potencial máximo.
- Simplificar a implementação de redes: acelerar a construção de linhas subterrâneas e aéreas, bem como de subestações, minimizando o impacto ambiental e reduzindo as necessidades de mão de obra.
- Melhorar o controlo e a monitorização de redes: otimizar a regulação de tensão, o balanceamento de fase de baixa tensão, a análise de dados de contadores inteligentes e a deteção rentável para melhorar as operações e a manutenção de redes.
- Aumentar a segurança em atividades no terreno: aumentar a segurança das equipas no terreno e da comunidade durante a construção, manutenção e funcionamento da rede.
- Minimizar o impacto ambiental da rede: minimizar o impacto ambiental de recursos de rede novos e existentes, em termos de instalação e de manutenção.
- Aumentar a resistência da rede a fenómenos extremos: Antecipar e gerir de forma mais eficaz os fenómenos meteorológicos extremos para garantir que a rede se mantenha resistente e operacional em condições adversas.
Após o período de candidaturas, as startups serão avaliadas ao longo dos meses de março e abril, com a participação em reuniões online com a EDP. Os selecionados passarão à fase seguinte do programa: o bootcamp, que terá lugar a 26 e 27 de maio na sede da EDP em Lisboa. Durante estes dois dias, as startups participantes terão a oportunidade de trabalhar com decisores da EDP e representantes de várias áreas de negócio e equipas de inovação, com o objetivo de acelerar o co-desenvolvimento de projetos-piloto e acordos comerciais. Adicionalmente, poderão aceder a eventuais apoios financeiros e beneficiar da experiência e da rede de contatos da EDP Ventures, a sociedade de capital de risco da EDP.
Após o bootcamp, as startups selecionadas iniciarão uma jornada de colaboração com as equipas da EDP para aperfeiçoar, validar e implementar os projetos-piloto propostos. Estas serão totalmente financiadas pela EDP e envolverão o acesso aos seus dados e activos, juntamente com um acompanhamento contínuo para garantir que as soluções são adaptadas às necessidades da EDP. O objetivo é acelerar estas iniciativas inovadoras no sentido da viabilidade comercial, abrindo caminho a parcerias de longo prazo que contribuam para impulsionar a transição energética.
Na mesma semana, a 28 de maio, a EDP vai também organizar o Energy Starter Open Day em Lisboa, que será uma oportunidade para se ficarem a conhecer os resultados e o impacto das iniciativas de inovação da EDP, e descobrir as colaborações inovadoras que daí resultaram. Será também um espaço privilegiado para a criação de redes e interação com líderes da indústria, decisores e o ecossistema de inovação, permitindo estabelecer ligações com aqueles que partilham a ambição de um futuro energético mais verde e sustentável.
Para além deste primeiro módulo dedicado às Redes do Futuro, a 9ª edição do programa inclui mais duas categorias: uma sobre energias renováveis e hidrogénio verde e uma última sobre soluções para os clientes.
Ao trabalharem com a EDP, as startups terão como parceiro de inovação um líder global no sector da energia, com presença em vários continentes e um historial comprovado no desenvolvimento e adoção de tecnologias inovadoras. Considerando todos os projetos de inovação da EDP com startups, para além do programa EDP Energy Starter, os resultados são notáveis: mais de 140 projetos-piloto, 40 implementações comerciais, 30 investimentos de capital de risco e um total de cerca de 140 milhões de euros gerados em negócios.
Para mais informações: www.theenergystarter.com.
O Energy Starter, programa de inovação aberta da EDP para acelerar a adoção de tecnologias que impulsionam a transição energética, entra na 9a edição e abre as inscrições para o primeiro módulo dedicado às Redes do Futuro. O programa junta os decisores da EDP a startups e scaleups (empresas em expansão), disponibilizando uma potente plataforma para criar colaborações a longo prazo. Para esta fase, a EDP foca-se em startups e empresas tecnológicas em rápido crescimento em todo o mundo com soluções inovadoras que otimizam a flexibilidade e a capacidade das redes, ao mesmo tempo que simplificam os processos de implementação e manutenção para reduzir custos e otimizar a integração das fontes de energia renováveis.
O programa permite a candidatura de startups de qualquer parte do mundo até 21 de fevereiro. Para se candidatarem, as startups podem apresentar a respetiva candidatura através do site do programa.
A EDP opera uma rede de distribuição de 387.000 km em Portugal, Espanha e Brasil. Esta é uma área de crescimento estratégico para a empresa, que planeia investir cerca de 3,2 mil milhões de euros a nível global entre 2024 e 2026 para otimizar a digitalização, informações, resiliência e eficiência de todas estas infraestruturas, fundamentais para a EDP e para os países, empresas e comunidades.
"A inovação é fundamental para enfrentar os desafios da transformação e do reforço das nossas redes, desde a otimização da capacidade até ao aumento da segurança, à minimização do impacto ambiental e à integração das energias renováveis. Estes esforços são essenciais para a construção de um sistema energético sustentável e fiável. O programa EDP Energy Starter permite-nos estabelecer parcerias com startups e empresas em expansão em todo o mundo, promovendo soluções pioneiras que aceleram a transição energética”, afirma Tomás Moreno, Diretor do Ecossistema de Inovação na EDP.
A categoria Redes do Futuro para 2025 procura startups que ofereçam inovação e tecnologia para enfrentar seis grandes desafios, incluindo:
- Otimizar a capacidade da rede: aumentar a capacidade da rede existente e identificar os seus limites reais, permitindo que a rede funcione mais perto do seu potencial máximo.
- Simplificar a implementação de redes: acelerar a construção de linhas subterrâneas e aéreas, bem como de subestações, minimizando o impacto ambiental e reduzindo as necessidades de mão de obra.
- Melhorar o controlo e a monitorização de redes: otimizar a regulação de tensão, o balanceamento de fase de baixa tensão, a análise de dados de contadores inteligentes e a deteção rentável para melhorar as operações e a manutenção de redes.
- Aumentar a segurança em atividades no terreno: aumentar a segurança das equipas no terreno e da comunidade durante a construção, manutenção e funcionamento da rede.
- Minimizar o impacto ambiental da rede: minimizar o impacto ambiental de recursos de rede novos e existentes, em termos de instalação e de manutenção.
- Aumentar a resistência da rede a fenómenos extremos: Antecipar e gerir de forma mais eficaz os fenómenos meteorológicos extremos para garantir que a rede se mantenha resistente e operacional em condições adversas.
Após o período de candidaturas, as startups serão avaliadas ao longo dos meses de março e abril, com a participação em reuniões online com a EDP. Os selecionados passarão à fase seguinte do programa: o bootcamp, que terá lugar a 26 e 27 de maio na sede da EDP em Lisboa. Durante estes dois dias, as startups participantes terão a oportunidade de trabalhar com decisores da EDP e representantes de várias áreas de negócio e equipas de inovação, com o objetivo de acelerar o co-desenvolvimento de projetos-piloto e acordos comerciais. Adicionalmente, poderão aceder a eventuais apoios financeiros e beneficiar da experiência e da rede de contatos da EDP Ventures, a sociedade de capital de risco da EDP.
Após o bootcamp, as startups selecionadas iniciarão uma jornada de colaboração com as equipas da EDP para aperfeiçoar, validar e implementar os projetos-piloto propostos. Estas serão totalmente financiadas pela EDP e envolverão o acesso aos seus dados e activos, juntamente com um acompanhamento contínuo para garantir que as soluções são adaptadas às necessidades da EDP. O objetivo é acelerar estas iniciativas inovadoras no sentido da viabilidade comercial, abrindo caminho a parcerias de longo prazo que contribuam para impulsionar a transição energética.
Na mesma semana, a 28 de maio, a EDP vai também organizar o Energy Starter Open Day em Lisboa, que será uma oportunidade para se ficarem a conhecer os resultados e o impacto das iniciativas de inovação da EDP, e descobrir as colaborações inovadoras que daí resultaram. Será também um espaço privilegiado para a criação de redes e interação com líderes da indústria, decisores e o ecossistema de inovação, permitindo estabelecer ligações com aqueles que partilham a ambição de um futuro energético mais verde e sustentável.
Para além deste primeiro módulo dedicado às Redes do Futuro, a 9ª edição do programa inclui mais duas categorias: uma sobre energias renováveis e hidrogénio verde e uma última sobre soluções para os clientes.
Ao trabalharem com a EDP, as startups terão como parceiro de inovação um líder global no sector da energia, com presença em vários continentes e um historial comprovado no desenvolvimento e adoção de tecnologias inovadoras. Considerando todos os projetos de inovação da EDP com startups, para além do programa EDP Energy Starter, os resultados são notáveis: mais de 140 projetos-piloto, 40 implementações comerciais, 30 investimentos de capital de risco e um total de cerca de 140 milhões de euros gerados em negócios.
Para mais informações: www.theenergystarter.com.
